O Lean Inception promove a identificação de oportunidade para uma habilitação e integração ágil de possíveis APIs e direcionadores de serviços, garantindo uma visão holística da arquitetura dos nossos clientes (Negócios, Dados, Aplicação e Tecnologia). E esta visão, permite a habilitação de iniciativas digitais “linkadas” com os direcionadores estratégicos.
Lean Inception
aplicação do modelo Lean Inception é a combinação dos pilares do design thinking (colaboração, experimentação e empatia) buscando o foco no aprendizado sobre as personas e jornadas, e dos pilares do lean startup (construir, medir e aprender) com objetivo de auxiliar na compreensão, e na construção do MVP e assessment arquitetural, considerando, sempre, o contexto digital e tecnológico que o cliente está.
Lean Inception na prática é um workshop onde a colaboração é fator fundamental para alinhar o entendimento das áreas de negócio e tecnologia, sobre um produto e seus principais aspectos. É uma ótima recomendação para organizações com projetos ainda muito embrionários, sem uma visão clara sobre persona, dores, jornada, features e escopo.
Lean Inception na prática
O principal problema da criação de produtos no modelo tradicional é o tempo gasto e o envolvimento de muitos recursos da organização, o que muitas vezes leva a perda do time-to-market. Já o Lean Inception, proporciona a redução do tempo para criação de produtos digitais, algo fundamental para empresas que precisam ter respostas rápidas para se manterem competitivas no mercado e uma direção para o que de fato precisa ser feito. Ele não é estático mas sim evolutivo, novos direcionadores podem surgir justamente pela agilidade do mercado.
O como deve ser feito, é o melhor caminho viável para solução do problema identificado na causa raiz.
Para a identificação da solução, como: Modelo A3, 5 por quês, Brainstorming e Design Thinking. Mas sabemos que existem muitos outros buzzwords no mundo dos negócios: OKR, Scrum, assessments, vários modelos de canvas, bem como os frameworks de referência. A escolha e aplicação vai depender da natureza do negócio, do tipo de projeto e contexto da organização.
O foco inicial deve ser trabalhar nas ações que eliminam ou minimizam os problemas/dores enfrentados pelas personas. Para isso é fundamental, entender claramente como as APIs podem contribuir para a solução dos problemas. Que oportunidade queremos aproveitar? Qual é o objetivo da API? E escutar seus clientes, parceiros e até mesmo os desenvolvedores com objetivo de oferecer a melhor experiência.
Essas são, somente algumas das perguntas fundamentais que o projeto deve responder e elas remetem a visão corporativa do negócio e a visão para a API, em questão, garantindo o alinhamento da estratégia de negócio com implantação das APIs como habilitador digital.
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