SensediaSensediaSensediaSensedia
  • Products
    • API Management Platform
    • Governança de APIs
    • Event-Driven Architecture
    • Microservices & Service Mesh Architecture
    • PCI
    • Flexible Actions
  • Services
    • Consulting & Professional Services
    • API Care
    • Developer Experience
  • Solutions
    • Insurance
    • Open Banking
    • Retail & e-commerce
  • Content
    • Webinar e Ebooks
    • Blog
    • Cases
  • Contact
    • Customers
    • Support
  • Careers
  • Português
    • Inglês
    • Espanhol

Cinco (ou mais) inovações para se vestir

    Home Internet das Coisas Cinco (ou mais) inovações para se vestir
    Marty McFly veio e já foi. E ainda não temos a jaqueta que seca sozinha. Confira algumas inovações para se vestir ;)

    Cinco (ou mais) inovações para se vestir

    By Kleber Bacili | Internet das Coisas | 0 comment | 18 novembro, 2015 | 0

    Marty McFly veio e já foi. E ainda não temos a jaqueta que seca sozinha. Confira algumas inovações para se vestir ;)

    Gabinetes, desktops, laptops, smartphones e evoluindo!

    O ano de 2015 foi aquele em que Marty McFly nos visitaria e encontraria tecnologias para vestir incríveis como a jaqueta que seca automaticamente e o tênis com cadarços auto-amarráveis.

    O futuro que vivemos não é o do Marty, mas ainda assim, promete coisas bem bacanas.

    Acompanhe 😉

    A evolução tecnológica dos aparelhos que usamos todos os dias acontece em um ritmo impressionante. Novos gadgets, ou novas versões dos que já conhecemos, estão disponíveis todos os meses no mercado. Menores, mais possantes e mais inteligentes.

    E assim, aparelhos eletrônicos vão se infiltrando em todos os detalhes das nossas vidas. Inclusive, esse é um dos nossos assuntos favoritos! Até já abordamos no primeiríssimo episódio do Techbeer, e em vários artigos aqui no Blog.

    Hoje em dia não basta apenas ter um smartphone no bolso. Até poucos anos, o que víamos era a redução no tamanho e agregação de funções. Imagina a cara dos inventores dos primeiros computadores, aqueles que ocupavam salas inteiras, se vissem o que esses pequenos pedaços de magia (ou tecnologia) fazem.

    Porém, a miniaturização tem limite, o que abre espaço para outro tipo de inovação. Agora, temos inovações para se vestir. Aparelhos indistinguíveis dos nossos itens já tradicionais de vestuário são uma grande tendência para os próximos anos.

    Um ponto interessante é que quando falamos em “vestir tecnologia”, a barreira raramente é tecnológica. Ou seja, o que realmente pesa no sucesso de um produto ou não é o quanto ele irá facilitar a vida das pessoas e o quanto a tecnologia obstrui velhos hábitos ou incita a criação de novos.

    Você vai notar isso no decorrer do texto! Aproveite.

    Óculos Inteligentes (Smart Glasses)

    Quando falamos de óculos inteligentes, a primeira coisa que pensamos é no lançamento da gigante norte-americana Google, o infame Google Glass.

    Nascido com a promessa de reinventar a maneira como interagimos com o ambiente, a tecnologia permite que os usuários façam vídeos, fotos, utilizem os mapas do Google com comandos de voz. O feedback do aparelho para o usuário é feito em um pequeno display que “flutua” na visão do usuário.

    Parece incrível, né? Só que foi um grande fracasso. Desde o começo do ano de 2015, o Google parou de fabricar seu óculos, e o mundo parou para refletir que talvez essa não seja uma tendência tão bacana assim.

    Afinal de contas, a disrupção que o produto trazia era grande demais. Em um cenário em que os smart watches galgam posições lentamente (e comemoram cada subida), imagine um dispositivo que fica no seu rosto, e que não é nem um pouco tão discreto quanto um relógio.

    Agora que vimos o fracasso do Google Glass, é fácil dizer que era estranho e que nunca funcionaria. Mas é exatamente das falhas do óculos que surgem as virtudes do relógio.

    Uma das “promessas” na concorrência com o Google Glass era o Atheer One, que arrecadou mais de 200 mil dólares no IndieGoGo (site de crowdfunding). Porém, a ideia de uso cotidiano do óculos de realidade aumentada não foi longe.

    Ao invés disso, a empresa encontrou adesão de setores econômicos que poderiam aproveitar muito certas informações diretamente no espaço de visão do usuário, como a medicina e a construção civil. Ou seja, seria uma ferramenta de trabalho para otimizar processos industriais e serviços.

    Bem diferente do que se imaginava há alguns anos, quando surgiram as primeiras aplicações de realidade aumentada e comando de voz.

    Relógios Inteligentes (Smart Watches)

    Apesar de ter sido uma das últimas a entrar neste mercado, a Apple causou estardalhaço com o lançamento do seu Apple Watch. O aparelho ainda não se provou no teste mais duro – o de mercado -, mas a promessa de um companheiro inteligente para o pulso, conectado no iPhone e interagindo com todo o ecossistema Apple deixa os tecno-maníacos de cabelos em pé!

    As vantagens são simples e poderosas: seu pulso pode conter as informações essenciais, então deixe o celular no bolso, pois nem sempre é necessário (ou conveniente) mexer no smartphone.

    O mercado potencial é gigantesco e seus concorrentes ainda detém parcelas pequenas dele, cada um buscando uma abordagem única para descobrir qual solução conquistará o público.

    Ou seja, jogo aberto!

    Vemos isso com outras fabricantes de smartphones também entraram na briga dos relógios inteligentes. O ano de 2015 talvez tenha o ponto de virada para a popularização dessa tecnologia. A grande maioria dos dispositivos (senão todos) se conectam com os dispositivos móveis para entregar ao usuários suas notificações e mensagens direto no pulso.

    Por exemplo, é possível ver quem está te ligando com uma virada de pulso. E mais, é possível receber ou cancelar a chamada, enviar mensagens e conferir atualizações das redes sociais.

    Esse batalhão de concorrentes vêm em vários “sabores”, mas com uma cara familiar, agregando os fãs do Android, na plataforma específica Android Wear. E se você acha que esta briga é restrita a empresas gigantes, pense de novo!

    Uma das maiores inovações nesta área veio do Kickstarter. Trata-se do Pebble.

    Ele levantou nada menos que 10 milhões de dólares durante a sua campanha, um dos projetos mais bem sucedidos de todos os tempos! Já consagrado no mercado, possui hoje a maior loja de aplicativos para smart watches e continua lançando novos modelos e linhas, que são sucesso absoluto.

    Um diferencial bacana é que sua tela é de tecnologia e-ink, no lugar dos tradicionais LCDs. Com isto, tem tempo de vida de bateria de até uma semana longe do carregador!

    Seu bolso + um smartphone

    A Nike adotou outra postura, criando um conceito totalmente novo, mas baseado na estrutura já presente e costumeira de grande parte do público: apps em smartphones.

    O projeto (ou seria produto?) chama-se Fuel, e vai além do relógio inteligente e dos aplicativos. A gigante dos esportes criou uma medida universal para os movimentos do corpo humano, independente da atividade que o usuário realiza.

    Assim, é possível compartilhar e competir com os amigos, mesmo que você esteja correndo e seu amigo andando de skate.

    Para a Nike, esse conceito é uma revolução, e permitiu uma inserção na vida dos atletas amadores de todo o mundo de uma forma poderosa. E ainda com uma gamificação em ponto de bala!

    O conceito é tão importante para ela que, mesmo após dispensar o time de hardware do Nike Fuel, segue forte no desenvolvimento dos aplicativos e das suas APIs.

    Com os sensores de aparelhos celulares se tornando cada vez mais baratos e eficientes, a Nike decidiu não entrar na briga de hardware e apenas liderar o mercado no uso dos dados que eles provêm. Um caso muito bacana de como a API e a plataforma são, por vezes, mais importantes que o hardware conectado à ela!

    Uma abordagem simples e econômica em questão de recursos, mas bem poderosa em termos de inovação.

    Monitoradores de atividade física

    Além dos smart watches, existe também uma categoria de dispositivos que praticamente não interagem com o usuário ou mostram dados de forma simples, sem complicações.

    Sua função é apenas monitorar a atividade ou estado de saúde de quem usa e transmitir mais tarde para o telefone ou computador.

    Normalmente, eles não tem tela, ou apenas tem alguns ícones e indicadores bem discretos. São objetos mais passivos, mas também praticamente invisíveis para quem usa.

    O Jawbone Up24, lançado no final de 2013, não possui tela, é compatível com Android e iOS e monitora, além de batimentos cardíacos e informações da atividade física, o tempo de sono do usuário.

    Outro que não podia faltar na lista é o já bem famosinho Fitbit, com uma linha de produtos completa. Tem até uma balança inteligente para os mais cuidadosos com o corpo.

    Outro monitorador é o Misfit Shine, que possui as mesmas funcionalidades e ainda permite que você determine metas a serem alcançadas. Além de focar bastante no design, com um estilo próprio bem bacana.

    Até a Microsoft entrou nesta, com o seu Band. Uma peculiaridade bem interessante sobre este modelo é que ele possui um sensor UV, para calcular a exposição do usuário ao sol, e também um sensor que permite identificar o nível de stress ou tensão do usuário. O aparelho interage com a Health, plataforma para dados de saúde pessoal da Microsoft.

    Outras vestimentas!

    Nem só de acessórios vive o monitoramento de atividade física, entretanto. A Ralph Lauren estreou no US Open 2014 (um torneio de tênis) uma camiseta inteligente chamada Fitness Tracking Shirt. Através da tecnologia biométrica da OMSignal, ela monitora o ABC do atleta (Atividade e movimento; Breathing – respiração e; Cardíaco).

    Esta estreia é, além de um avanço tecnológico, um marco interessante na história: é a primeira marca puramente de moda a se aventurar na Internet Das Coisas.

    Imagine passar a mão pela porta da sua casa e destrancá-la automaticamente. Ou então, configurar o gagdet – tão leve e pequeno quanto um anel – para que seus aplicativos sejam abertos de uma maneira específica sempre que você estiver com ele em um de seus dedos.

    Esses são alguns dos benefícios oferecidos por empresas como a NFC Ring e a Smarty Ring (que apesar de bem-sucedido no IndieGoGo, nunca foi realmente entregue).

    Há também uma tendência muito forte de trazer recursos sociais à pulseiras e braceletes. A Hicon, por exemplo, traz notificações luminosas para praticamente todas as redes sociais.

    Já a Embrace+ pretende ser uma verdadeira extensão do smartphone, brilhando em cores diferentes para alertar o usuário sobre chamadas, mensagens e até bateria baixa ou memória cheia.

    Por último, mas não menos importante, temos a Nabu, da gigante de hardware Razer. Ambiciosa, pretente integrar todas as funções de notificação e monitoramento em um aparelho só!

    Toda esta revolução não é possível apenas graças às inovações em hardware cada vez mais barato, poderoso e compacto. E se você clicou em alguns dos links acima para ver os produtos, também deve ter percebido que vários deles foram financiados por um público ávido em inovação.

    Porém, juntando tudo isso, é o uso de APIs que permite que aparelhos tão diferentes quanto anéis, óculos e servidores de dados consigam interagir entre si, analisando dados de fontes diversas e trazendo uma experiência consistente para quem usa!

    Humanos são apenas o começo

    Agora, se você acha que todo este papo de tecnologia de vestir serve só para nós, seres humanos, saiba que está muito enganado!

    Hoje, a vaca conectada (!), por exemplo, se apresenta como uma ferramenta crucial para a produção em escala de carne e leite. Sim, o churrascão do domingo pode ser melhorado e muito!

    Pesquisadores também usam sensores de vestir em animais com ciclos de migração complexos, para rastrear o movimento das populações e aprender mais sobre as espécies.

    Muito criativo =)

    —-

    E você, conhece mais algum wearable legal? Tem alguma ideia de algo que seria bacana? Compartilhe com a gente nos comentários!

    Abraço o/

    API, iMasters, Inovação, Internet das Coisas, Internet of Things, IoT, Tecnologia, Wearables

    Kleber Bacili

    Kleber Bacili é CEO da Sensedia.

    More posts by Kleber Bacili

    Related Post

    • Industria 4.0 com APIs e IoT

      Por que a Indústria 4.0 e IoT precisam de APIs?

      By Nicholas Gimenes | 0 comment

        Indústria 4.0 não é apenas uma Smart Factory A Indústria 4.0 é a nova onda de Transformação Digital no setor, incentivada pelos desenvolvimentos recentes nas tecnologias de Cloud, AI + Analytics, IoT e APIs.Read more

    • O IFTTT é capaz de monitorar uma condição e causar uma reação caso ela seja cumprida. É o poder das APIs para automatizar qualquer tarefa repetitiva.

      Inovação Movida a API: O Fantástico IFTTT

      By Ricardo Peloi | 2 comments

      Quando as APIs se conectam Uma das características mais interessantes sobre as APIs é que, ao serem criadas e expostas, é impossível prever exatamente de quais maneiras elas serão utilizadas. Desenvolvedores criativos podem imaginar novasRead more

    • A nova versão da API do Android Wear para smartwatches foi lançada recentemente. Já sabe o que muda par usuários finais e devs?

      Entenda a nova API do Google para Android Wear

      By Ricardo Peloi | 0 comment

      Como era de se esperar, o Google nos trouxe mais uma novidade: a denominada API 23 SDK para Android Wear, que promete trazer mudanças consideráveis no desenvolvimento e utilização de tecnologias para vestir. Por isso,Read more

    • Uma das melhores definições de Internet das Coisas é "unir o mundo real com o digital". Está pronto para essa realidade? Descubra no Podcast Techbeer!

      TechBeer – O Podcast da Sensedia! – Ep. 1 Internet das Coisas

      By Ricardo Peloi | 9 comments

      Está nascendo! É com muita satisfação que lançamos o nosso próprio Podcast! O nome do programa é Techbeer, por dois motivos bem simples: Falaremos de tecnologia! De todos os tipos, um pouquinho de cada vez.Read more

    Categorias

    • Analytics
    • API
    • Artigos
    • Eventos
    • Internet das Coisas
    • Negócios Digitais
    • Podcast Techbeer
    • Publicações externas
    • SOA

    Tags

    API API Economy API Experience API First API Management APIs APIX As APIs que você precisa conhecer Big Data Blocos Blocos de Construção Desenvolvedores desenvolvimento design de APIs digital transformation e-commerce Ecossistema de parceiros Estratégia API First Estratégia Digital Estratégias SaaS Eventos Exposição de APIs Forrester Games Gartner Gerenciamento de APIs Hackathon Inovação Integração Internet das Coisas Internet of Things IoT MicroServices midia Modelo de negócios Negócios Omnichannel open banking SaaS Segurança Segurança de APIs SOA Techbeer Tecnologia Transformação Digital

    Posts recentes

    • Como o Developer Experience pode ajudar a suportar suas APIs
    • APIs e o novo paradigma da Educação Digital
    • Apache Ignite – Cache – Pt 1
    • Integração de gás com as APIs ganhando espaço
    • Pós Black Friday – A experiência da Via Varejo
    • Política de Privacidade
    Copyright © 2020 Sensedia | All Rights Reserved
    • Products
      • API Management Platform
      • Governança de APIs
      • Event-Driven Architecture
      • Microservices & Service Mesh Architecture
      • PCI
      • Flexible Actions
    • Services
      • Consulting & Professional Services
      • API Care
      • Developer Experience
    • Solutions
      • Insurance
      • Open Banking
      • Retail & e-commerce
    • Content
      • Webinar e Ebooks
      • Blog
      • Cases
    • Contact
      • Customers
      • Support
    • Careers
    • Português
      • Inglês
      • Espanhol
    Sensedia